Vocês já devem estar sabendo, mas to aqui para reforçar o convite para o:
1º Arraiá da Engenharia Ambiental.
Data: 02/07/2011 (Sábado) Local: Casa do Roberto (Av. Brasil, 4532. Bairro Umuarama) Horário: à partir das 18hrs. Valor: R$20,00 (até sexta) e R$25,00 (no dia) - Pagamentos: Maiko (1ª Turma), Bruno Afonso (2ª Turma) e Raisa (3ª Turma) Open de Comidas Típicas e Bebidas. (Cerveja, Refrigerante, Água, Kiwilson e Maçanica)
Teremos Quadrilha Ambiental e é extremamente necessário ir à carater!!!!!!! Qualque dúvida: maiko_avila@hotmail.com ou 9201-6273
Bom, o cinedebate sobre o documentário Palavra Encantada, com a participação do músico Danislau Também e o Prof. Bruno Curcino foi muito massa e quem foi com certeza não se arrependeu!. Então, deixamos o registro, aí em baixo, pra todo mundo!! Até o próximo cinedebs: dia 04/07, às 18:30 hrs no 5O e com o doc. Uma Noite em 67!
Se trata de uma produção cinematográfica que almeja o esclarecimento do público referente a implantação da usina hidrelétrica de Belo Monte no rio Xingu. É, portanto um documentário cuje o objetivo é questionar o modelo de desenvolvimento proposto para a Amazônia, que revela também as tendências mundiais de desenvolvimento. Enfatizamos que não estamos julgando nada: certo ou errado, bom ou ruim, contra ou à favor. Mas apenas incentivando a reflexão daqueles que se interessam, de alguma forma, pelos desígnios do nosso planeta: da vida, das culturas, das minorias e de todos.
Belo Monte! Junto com o "Novo" Código Florestal Brasileiro, têm sido os dois assustos de teor ambiental mais visados pela mídia. Por isso escolhi tal assunto para a minha primeira postagem no blog. (uhul!)
De um lado a prosposta do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) de aumentar a matriz energética brasileira, visando um futuro ascendente econômicamente. Do outro lado infindáveis movimentos ambientalistas que em sua maioria vêm tal projeto como uma ação que resultará apenas em desmatamento, seca e alagamento. Muitos desse movimentos já têm mostrado sua indignação com protestos, no qual, um deles tem como slogan a frase: "Belo Monte de merda!"
Tais movimentos ambientalistas apresetam argumentos como: os prejuízos acausados aos índos da área na questão da pesca, o fato da provavel baixa eficiência da usina durante o período da estiagem (seis meses), a ameaça a biodiversidade da área,etc.
Até mesmo James Camerom ( Avatar) simpatiza com tais movimentos. Camerom até discute em criar um documentário sobre o assunto.
Boas iniciativas nunca são demais!
As ONG's que prezam pela preservação do meio ambiente não economizam na criatividade para conscientizar as pessoas de que a degradação da biodiversidade pode trazer prejuízos inestimáveis à vida no planeta.
A idéia é criar algo forte para que as pessoas percebam as reais consequências que atos impensados podem trazer para suas vidas, e fazer com que, a partir daí, possam repensar suas atitudes.
Encontrei algumas campanhas interessantes que visam a conservação do meio ambiente, algumas são até um pouco chocantes. A do jacaré e do urso, por exemplo, nooossa! (Que dó, que dó, que dó!)
Mas infelizmente essa é a realidade, e o mais triste é que o ser humano é o maior culpado nesse ato covarde.
Ainda é tempo de mudar! Apoiar essas campanhas já é um avanço. Escolhi algumas dessas campanhas para mostrar...
É isso aí futuros engenheiros ambientais, nossa função é tentar acabar com a degradação... Vamos fazer alguma coisa né?
Abraços...
O CAAmb está realizando um ciclo de cinedebates sobre música brasileira o "Música em Cena - Brasileirinho". O próximo documentário a ser apresentado será:
Palavra (en)Cantada - dirigido por Helena Solberg
O filme será seguido de um debate que contará com a participação de:
Danislau Também (Porcas Borboletas)
Bruno Cursino (Prof. literatura COC)
O filme e o debate acontecerão no dia 27/06 às 14hrs, no anfiteatro B do bloco 5O.
Haverá pipoca à vontade e serão emetidos certificados.
Quanto vale uma floresta em pé? Pode ser mais preciosa do que uma lavoura de soja. Bem diferente do que argumenta o deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP), ao defender a aprovação do Código Florestal, pequenos agricultores só teriam a ganhar, em termos econômicos, se destinassem 20% da propriedade à reserva legal.
Chamcar Bei, um pequeno povoado do Camboja onde vivem aproximadamente 4 mil pessoas, arrumou uma saída para acabar de vez com o problema de lixo gerado pelas sacolas de plásticos - e de quebra ainda melhorar o nível de vida de sua população. O povoado, aliás, é um dos raros lugares no país que não é ocupado por resíduos, já que tudo pode ser transformado em produtos. Os sacos plásticos, por exemplo, viram bolsas, chapéus e outros acessórios nas mãos dos nativos, que vendem os itens à ONG britânica Funky Junk.
“Pensamos qual era o maior problema da poluição e, sem dúvida, eram as sacolas, já que as pessoas as jogavam para qualquer lado”, conta Sob Misy, que faz parte da organização, que compra 160 quilos de sacolas por mês. Após uma boa lavagem, os sacos viram tiras, que podem gerar gorros, bolsas e cestas – tudo construído em uma pequena oficina que dá o sustento de diversas costureiras.
“Naquela época (quando a fonte de renda ainda era baseada no cultivo do arroz) não tínhamos dinheiro para comer nada de manhã. A terra dava muito pouco”, conta Hein Pove, que hoje ganha até US$ 70 mensais só costurando. “Agora nos preocupamos com o lixo, não só para vender resíduos, mas porque assim as crianças ficam menos doentes”, concluiu.
A seguir, o Greenvana Style ensinará a fazer um novelo de plástico que pode ser utilizado no lugar da lã ou linha para fazer bolsas, chapéus, porta-lata, porta-copos, entre outros produtos de crochê.
VOCÊ VAI PRECISAR DE:
- Sacolas plásticas de supermercado - Tesoura - Uma agulha de crochê (pode ser a nº - Fecho plástico ou botão grande
MODO DE FAZER: Dobre o saco ao meio. Em seguida, dobre novamente mais uma ou duas vezes. Corte as extremidades e descarte essas partes. As tiras cortadas terão forma tubular. Junte duas tiras e as entrelace, fazendo um nó. Depois repita com as outras tiras até formar um grande fio. Enrole formando um novelo de plástico. Agora é só seguir a receita de crochê que desejar. Não sabe, veja o vídeo abaixo para aprendar:
Fonte http://br.greenvana.com/ - site bem legal com produtos e informacões ecologicos
Você sabia que 1,5 milhão de sacolas plásticas são consumidas por hora pelos brasileiros ?
Entre 500 bilhões e 1 trilhão de sacolas plásticas são consumidas no mundo anualmente.
Achou muito ?
A natureza também.
O plástico é um material altamente resistente e por isso as sacolas plásticas podem durar até 400 anos na natureza, prejudicando cidades, florestas, oceanos.
Não que a sacola plástica seja a "vilã" do meio ambiente, mas o seu consumo excessivo é um grande problema ambiental.
Consumir sacolas plásticas de maneira consciente significa refletir no momento em que você vai usá-las, por exemplo no momento da compra numa loja de supermercado quando o caixa lhe oferece a sacola você pensa: "Tô levando muita coisa, preciso mesmo de uma sacola?", "Cabe na minha bolsa?", "Tem caixas de papelão disponíveis na loja?", "Vocês têm aqui sacolas retornáveis á venda?". O consumo consciente é o início de uma atitude responsável com o meio ambiente.
A campanha SACO É UM SACO do Ministério do Meio Ambiente promove justamente esta conscientização, e tem o apoio de grandes varejistas como Carrefour e Wal-Mart.
Aceitar sacolas plásticas é um velho hábito que podemos reciclar, e caso precise usar as sacolas, utilize toda a capacidade delas, diminuindo o impacto no meio ambiente.
Não pegue sacolas plásticas a mais no supermercado pensando em usar como sacos de lixo em casa, o ideal é utilizar os coletores recicláveis pois separando o lixo em casa você precisará de menos sacos plásticos. Sacos de arroz ou sacos de verduras também podem servir.
Procure utilizar caixas de papelão, hoje em dia muitos supermercados têm esta opção, basta você pedir.
A Natureza agradeceria aos homens, se a ordem de prioridade fosse a citada acima, começando com Reduzir.
Falemos do primeiro R (reduzir) que é a forma mais interessante para a preservação ambiental ou a preservação dos recursos naturais. No nosso dia-a-dia significa, a grosso modo, “não deixar nada no prato que comemos”, ou preparar uma refeição no exato limite das nossas necessidades e ainda aproveitando as cascas.
Se transportarmos esse raciocínio para uma produção industrial, a coisa começa a pegar, visto que a tecnologia da produção passa a ficar um tanto mais complexa. Todavia, há exemplos já postos em prática, como exemplo, a recirculação total das águas de um processo industrial, que reduz o consumo de água.
Falemos do segundo R, que significa reutilizar. Tal forma de tratar os resíduos demanda de muito poder de imaginação, de pouca tecnologia ou de mudança da forma de destinação do resíduo, como exemplo, neste caso, a volta ao uso dos cascos retornáveis. E, no caso da mudança de forma de uso, a reutilização para outra finalidade do resíduo, que pode ser uma embalagem, como exemplo, aquela do filme fotográfico, que poderá servir para guardar comprimidos a granel ou pequenas amostras, ao invés de se jogá-la fora.
Finalmente, o terceiro R que significa reciclar, ou seja, aproveitar a matéria prima embutida no resíduo para fabricar o mesmo ou outro tipo de produto, como exemplos, os pneus, para produzir tapetes de borracha, a matéria orgânica derivada de restos de alimentos, para produzir fertilizantes ou as latinhas de alumínio, para fabricar outras latinhas.
Cabe comentar, no terceiro R, que o esforço da reciclagem exige sempre um consumo extra de energia e o fato de que, pelo material ser reciclável, haver uma indução cada vez mais crescente de incentivar mais e mais sua produção, na certeza falsa de que se está protegendo a natureza, exatamente com a desculpa da reciclabilidade.
A rigor, todo passo que se pretenda dar e que envolva resíduos, principalmente na introdução em nossas vidas de novos descartáveis, deve ser precedido de muita discussão, visto que as conseqüências poderão ser difíceis de controlar.
Como educar as pessoas a gastarem uma quantidade menor de água quando vão ao banheiro? O designer Yan Lu bolou uma maneira bastante criativa e chocante.
Ele criou uma torneira que utiliza a água de um aquário que esta fixado bem na frente da pessoa que irá lavar a mão, quando a pessoa abre a torneira a água do aquário vai escoando. Imagine o susto! Com a sensação de que o aquário vai esvaziar a pessoa fecha rapidinho a torneira.
Mas é claro que o efeito é apenas para conscientização, mesmo que você deixe a torneira aberta o aquário nunca vai se esvaziar. A tubulação da torneira e do aquário são independentes, o esvaziamento vai até um limite e quando a pessoa fecha a torneira o aquário começa a se encher.
Muito bacana né? Agora quero ver alguém deixar a torneira aberta =D
Gente, esse vídeo é pra passar um pouco de informação sobre a mudança no código florestal..
Ele já foi aprovado pela Câmara dos Deputados, mas ainda terá muitas mudanças para serem feitas, passando pelo Senado e depois pela própria presidência.
Existem algumas questões que o vídeo não aborda, mas que estão envolvidas no debate sobre este código, que eu acho interessante de serem comentadas.
A primeira delas está na questão do porquê de estar ocorrendo a mudança no código. A atual forma como ele se apresenta está gerando um passivo ambiental muito grande para produtores no Brasil, principalmente os de pequenas propriedades rurais, por falta de informação sobre o que é exigido, além de falta de conhecimento técnico para que o mesmo possa ser aplicado de maneira plena, dentre outros motivos. Assim, o código propõe as mudanças para que esta dificuldade em se manter as propriedades na conformidade da legislação diminua. Além disso, uma das questões mais polêmicas, é que o código acaba gerando uma anistia para todos aqueles que não cumpriram com a legislação vigente, perdoando a dívida, anulando o passivo.
Outra questão interessante é que o código prevê uma área de posio, área que poderá ficar sem produção alguma (repousando) por tempo indeterminado. A justificativa desta área está no fato de que em alguns ecossistemas é necessário que seja feito um repouso da terra por um tempo para que essa possa se regenerar completamente. Este tempo pode variar de meses até dez anos, como o caso da Amazônia. No entanto, o código prevê que este tempo seja indeterminado, e qualquer área inutilizada pose ser considerada de posio. Dessa forma, uma área que não está tendo utilização, e não é necessário que se faça o posio, não está cumprindo com nenhuma função, nem social, nem abiental, nem econômica, porém, não pode ser desapropriada, e redividida, ajudando na especulção e redistribuição de terras.
O código também prevê uma mudança em relação a avaliação ambiental dos locais, como por exemplo, qual área de APP pode ser desmatada, que passarão a ser feitas pelos estados. No entanto, isso pode apresentar tanto um ponto positivo, como negativo. Positivamente, fazendo esta descentralização é mais fácil de avaliar as possíveis oportunidades e perigos de cada microregião. No entanto, isto facilitaria a aprovação de algumas ocupações, possivelmente de pessoas/empresas influentes, que não deveriam ser aprovadas.
Em relação a questões técnicas, de assoreamento de rios, preservação da biodiversidade, que o código trata de maneira errônea. Procurem se informar sobre as alterações e vamos fazer o possível para que sejam as menos impactantes possíveis!
Marina
Ecofonte
Uma agência de comunicação da Holanda, a SPRANQ, desenvolveu essa fonte e a batizou de Ecofont, para as pessoas que gastam muita tinta desnecessariamente ao imprimir documentos diversos. Assim, resolveram pesquisar uma maneira de fazer com que gastassem menos tinta durante a impressão. No final do projeto, a SPRANQ chegou a um resultado capaz de economizar até 25% de tinta a cada impressão.
Sabendo que a tinta é uma substância altamente poluente e que também é uma das mais caras no mundo, essa economia representa uma poupança substancial. A Ecofont funciona simplesmente fazendo buracos nas letras que escreveu e esse simples detalhe já faz toda a diferença sem afetar na legibilidade do texto.
Basta fazer o download e dar um duplo clique que ele ira instalar sozinho, ai e so ir no progroma que vôce utiliza e procurar pela fonte spranq eco sans
Crowdfunding – A revolução do desenvolvimento e consumo
E se ao invés de você recorrer a uma pessoa ou a uma empresa para financiar o seu projeto você pudesse recorrer ao apoio de milhares de pessoas? E o melhor: Pessoas que entendem o seu objetivo e compartilham de seu sonho, seria bem mais bacana certo?
Esta basicamente é a idéia do Crowdfunding. Você oferece a comunidade um serviço ou produto e a própria comunidade apoia financeiramente o projeto.
O consumidor se transformar em um financiador-consumidor e pode decidir se um projeto deve existir ou não, esta interação cria uma experiência muito mais bacana que vem totalmente de encontro com uma nova sociedade mais consciente. Podemos escolher antes mesmo de um produto existir! Animal!
Vamos a um exemplo prático e que você pode fazer parte da história:
A Fibra Design desenvolveu um Porta Laptop para apoiar e facilitar o uso do Laptop em no nosso dia a dia a ideia é bem simples: produzir um suporte 100% nacional, com materiais de baixo impacto ambiental, fornecedores locais, e que seja planificável. Planificável porque assim ele pode ser transportado dentro da case do computador, o que facilita ainda mais o seu uso.
Todos os materiais escolhidos são fabricados no Brasil:
Acrílico Reciclado
Madeira certificada
Compensado de Pupunha
A empresa pede o financiamento de R$19.800,00 para viabilizar a produção em escala do produto. Você pode apoiar o projeto, a partir de R$10,00, se você apoiar com R$70,00 será um dos inovadores que receberá o próprio produto!
Olha que bacana, por um preço acessível você receberá um produto sustentável, inovador e ainda irá patrocinar uma empresa que faz a diferença no mundo. Este é o futuro! Consumo consciente e empresas responsáveis.
O projeto se torna ainda mais bacana pois foge a “lógica convencional” de uma produção em massa na China, feito com matérias-primas baratas e de impacto social e ambiental negativos. Percebem como podemos fazer a diferença?
Todos os projetos possuem um tempo para aprovação, se ao final do projeto a meta não for atingida a empresa não recebe o seu financiamento. Por isto corra clique aqui conheça o produto e faça a diferença agora!!! Eu já dei o meu apoio .